A Fórmula do Sucesso
Cada pessoa tem a sua definição de sucesso, para uns é trabalhar três dias por semana, para outros é ter sucesso financeiro... mas talvez faça mais sentido falar em ser bem-sucedido como forma de sucesso. Ter sucesso e não ser bem-sucedido pode ser curto para uma vida plena.
Inspirar alguém significa "tocar" o seu interior com algo significante que liberta a sua energia natural para fazer algo. Por exemplo, os artistas inspiram-nos com música, pintura ou poesia, a arte toca-nos de forma especial… essa arte precisa de nos dizer algo, de ter significado. Um artista inspira-se em algo que viu, que sentiu e a partir daí dá-se o processo de criação. Acontece o mesmo nas organizações quando os seus membros se sentem inspirados por algo ou alguém e colocam uma energia diferente nas suas tarefas. Continuar a ler...
Qual a relevância das conversas nas organizações? Será que lhes damos a atenção devida?
Os pensamentos estão na base das decisões e da acção, mas é através das conversas que os fazemos acontecer. O impacto produzido depende em grande parte desses momentos e da sua qualidade, é através das conversas que se comunicam, ideias, convicções, alinham expectativas, que nos damos a conhecer e conhecemos os outros.
Como responsável de um grupo de trabalho ou de uma equipa o líder quer o melhor para cada pessoa e bons resultados individuais e colectivos. Para isso procura estar disponível, ajudar, esclarecer, motivar… a cada "Tens dois minutos", está sempre pronto! A prioridade é garantir que cada elemento pode continuar, que tenha a melhor orientação, que ultrapasse cada encruzilhada cada dificuldade. Resumindo, procura oferecer o seu melhor.
Este modo de estar, muito comum nas nossas organizações, cria condições para que em cada dificuldade seja mais fácil perguntar do que agir. Continuar a ler...
Para fazer o plano do dia é habitual fazer a pergunta "O que vou fazer hoje?" e em seguida distribuir as tarefas e as reuniões pela agenda.
Esta forma de pensar o dia tem um problema de base, está focada no fazer. A consequência mais imediata é que os temas mais urgentes vão ter prioridade porque emocionalmente nos sentimos impelidos a fazê-lo. Quando a clarividência não é a melhor é provável a falta de foco e resultados que não são os desejados. Continuar a ler...
Se habitualmente os resultados são bons, porquê pensar no desempenho?
Podemos ter um grupo de trabalho motivado que habitualmente atinge os objectivos propostos, mas será que é um bom desempenho? Esta questão é relevante porque quando as condições de execução forem menos favoráveis é a capacidade de desempenhar que vai continuar a garantir o resultado. Continuar a ler...
Há momentos em que pequenas palavras ditas de forma genuína e no momento certo podem tornar-se grandes, porque foram importantes, porque trouxeram algo de relevante para alguém. Mas nem sempre as dizemos, talvez por inibição, talvez pelo receio de ser inconveniente.
Qual destas opções tem mais relevância, para si, para as pessoas que trabalham consigo, para a organização onde colabora? Se ainda não reflectiu nas diferenças inerentes a cada uma delas e no impacto que podem ter na sua vida profissional e pessoal, talvez seja o momento.
Neste contexto de COVID-19 ou em circunstâncias semelhantes, que pedem respostas concretas e exigentes, quem tem responsabilidades procura ter o melhor controlo possível da situação. Para isso faz planos, antecipa cenários, tende a centralizar decisões, em resumo, tenta garantir a necessária preparação.
Esta aproximação pode não ter em conta a velocidade em que as circunstâncias mudam e o resultado pode não ser o esperado. Continuar a ler...
Fazer algo difícil e acima da média necessita de empenho, foco, coragem de se meter a caminho e a confiança de seguir sem conhecer os obstáculos.
Para a superação é preciso descobrir algo em nós, tem que ver com ser mais e melhor. Isso implica revelação de novas capacidades, de fazer melhor do que já alguma vez fizemos, de ir até onde nunca se foi e para isso precisamos acrescentar mais um ingrediente, arrogância.
Quando há qualidade de presença no coach abre-se espaço para o cliente se conectar consigo. Sem que nada seja dito o cliente 'sabe' que pode estar presente e neste processo há certamente uma relação entre a plenitude da presença do coach e a do seu cliente. O nível de presença do coach impacta directamente na presença do cliente. Ao criar uma relação de presenças aquele espaço, aquela conversa, podem trazer o que o cliente quer e/ou o que precisa.
Falar sem comunicar é algo que acontece cada vez mais. A velocidade em que a sociedade nos embala leva-nos para um ponto e não para um campo aberto de oportunidades. Acontece com regularidade duas pessoas dizerem o mesmo de forma diferente e gerar-se uma discussão por não conseguirem entender o que a outra está a dizer!
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