O espaço é fundamental nas nossas vidas, mas nem sempre nos damos conta. Quando se constrói uma casa fazem-se paredes para que haja espaço, acontece o mesmo com uma chávena, moldamos a sua forma, mas o que usamos é o espaço. Qual seria a utilidade de uma casa ou de uma chávena sem espaço?
Gosto muito da Serra da Arrábida, os verdes da serra em contraste com o mar e o azul do infinito dão-me uma sensação de liberdade, o espaço parece não ter fim… Na agitação diária, procuramos encaixar o mais possível em agendas já sobrecarregadas, e o espaço desaparece… A agitação exterior vai-se tornando a agitação interior e as nossas emoções e pensamentos vão reflectindo o que se passa à nossa volta. Continuar a ler...
É quando desaceleramos, paramos, que se dá a evolução, se criam novas possibilidades. Contudo, o que fazemos, na maioria dos casos, é estar sempre em actividade ou por vezes apenas em movimento, porque acreditamos que só assim o desempenho pode ser superior.
Todos enfrentamos o desafio de querer fazer algo importante para nós, mas não conseguimos encontrar a forma e sobretudo o espaço para o realizar. Tentamos, mas os nossos agitados dias impõe-nos outros compromissos e não encontramos a forma de continuar, parece ser impossível… Apesar de ser importante, não conseguimos progredir enfrentamos a frustração e desistimos…Continuar a ler...
O nosso bem-estar, o nosso equilíbrio, resulta do estado de cada uma das nossas quatro dimensões: física; emocional; mental; espiritual. É verdade que nem sempre nos observamos nestas quatro dimensões, mas o que somos, como estamos e o que temos para oferecer aos outros é resultado do que se passa connosco nestas quatro dimensões.
As pessoas que estão na nossa vida reflectem quem somos, são de alguma forma o nosso espelho e o resultado do que fomos oferecendo e aceitando.
Há pessoas que gostamos e admiramos, mas não estão presentes porque vivem noutra parte do mundo ou porque vivem em contextos diferentes dos nossos, e apesar disso continuamos a apreciá-las. Há outras fisicamente perto, mas que não estão na nossa vida são-nos indiferentes e há quem desejaríamos que não estivessem perto de nós…Continuar a ler...
Numa visita a Madrid entrei num museu e dirigi-me à livraria. Encontrei um livro minúsculo com um título surpreendente que não hesitei em comprar, comecei imediatamente a ler e perguntei-me se haveria uma versão portuguesa. Só a encontrei algum tempo mais tarde e confesso que desde esse dia comprei dezenas de cópias.
Após esta fase de confinamento comecei a aproveitar os fins de tarde para caminhar. É um prazer caminhar em Lisboa, há excelentes locais e nesta fase em que há menos viaturas é um bom momento para o fazer.
Para além de sugerir que o façamos porque o corpo precisa, pelo menos o meu, podemos aproveitar para uma boa conversa ou simplesmente para reaprender a caminhar, não literalmente, mas no que a caminhada nos pode proporcionar. Continuar a ler...
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